4 de fevereiro de 2011

Do pensamento maduro, que como um fruto te cai na palma da tua mão



Não tires os teus olhos dos meus
neste precioso momento
em que rasgo o coração
para te servir de alimento.

Sente a ternura a fluir,
do pensamento maduro, que como um fruto
te cai na palma da tua mão,
sente, agora colidir
o meu com o teu coração.

Nas gavetas isentas de futilidade
repletas de tão perfumado querer,
mora toda a verdade de todo o meu ser.

Tocas agora a seda de todo o meu amar,
e é nela que te toco com todo o meu saber.

Neste rio dos meus olhos, que Derrama como mar
explode um oceano de amor que carrego no olhar
e é nesta essência com que sempre me revisto
na excelência do meu e do teu querer.

06/01/2011


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