4 de fevereiro de 2011

Enquanto dizemos, em todos os gestos, meu amor como te quero!





São ternas e alvas as minhas vestes,
é neste terno e belo amor que te revestes
nas mãos trazemos a verdade deste amor
que jorra dos nossos corações,
isento agora de dor despindo-se de rubor.

Envolta em graça e luz,
coloco a minha e a tua vida
na plena luz que nos conduz,
nesta estrada que estreita
nos endireita e nos espreita.

Recebi da fonte da vida este presente
que em forma de versos
te entrego meu amor, neste deslizar
a derramar o amor que nas mãos te cai
e com ele preenches o coração.

É no desabrochar de todos os alvos sentires
que nos abraçamos para nos olharmos
e dizermos o quanto nos amamos meu amor...

ÉS a melodia que envolta em pureza
e na delicadeza dos meus mais profundos gestos
abraças-me, embalas-me e em ti me carregas
e neste teu e meu querer, vivemos este amor
para por fim nos olharmos e flutuarmos
enquanto dizemos, em todos os gestos,
meu amor como te quero!

20/01/2011



Licença Creative Commons
Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 2.5 Portugal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário