Da saudade que me é querida,
cai-me mesmo em cima, o amor-vida!
Ora dor, ora amor que se agiganta,
pela falta que me fazes, minha menina-flor
nesta doce certeza desta dor-amor.
De saudades me visto, para te revestir,
deste sentimento, que mora na doce quietude
que derrama de dentro deste contentamento
que se inflama neste lamento que grita por dentro.
Por te saber, neste preciso momento,
a explodir neste meu desalento,
que portas adentro me toma a vida
de sentidos e de neste silêncio seres,
uma pétala a cair nesta maciez,
da doce suavidade que tomba e se expande
nesta plena e gritante saudade
que é da minha vida o sangue
a preencher o meu pensamento
que é fruto da verdade
deste amor em mim.
Amo-te minha filha!
13/01/2011
Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 2.5 Portugal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário